Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
4.
Arq. bras. cardiol ; 101(2): 154-159, ago. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-685387

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A hipertensão arterial pulmonar associada à esquistossomose (HPAE) é uma grande preocupação no mundo todo. No entanto, o papel de fatores contribuintes específicos do gênero em HPAE é desconhecido. OBJETIVO: Investigamos os valores da pressão arterial pulmonar sistólica (PAPS) e a presença de elevação grave na PAPS relacionado ao gênero, presença de menopausa e histórico de gravidez em pacientes com HPAE. MÉTODOS: Setenta e nove pacientes diagnosticados com HPAE de 2000 a 2009 foram avaliados e 66 foram incluídos no estudo. As informações referentes à idade, status da menopausa, gravidez, PAPS derivada da ecocardiografia, e pressão arterial pulmonar média invasiva (PAPm) foram coletadas de registros médicos. A relação entre os valores de PAPS e PAPm e a correlação para doença grave foram avaliados. Os modelos de regressão avaliaram a associação de gênero, status da menopausa e histórico de gravidez com valores de PAPS e a presença de PAPS severa. RESULTADOS: Houve correlação moderada entre PAPm e PAPS, com boa concordância para classificação de doença grave. Os valores de PAPS foram semelhantes para homens e mulheres. Uma tendência a valores maiores de PAPS foi encontrada para mulheres não menopausadas em comparação a homens. Valores superiores de PAPS foram encontrados para mulheres menopausadas em comparação a mulheres não menopausadas; os valores não foram significativos após o ajuste de idade. O histórico de gravidez não teve relação com a PAPS. Presença de menopausa e passado de gravidez não mostraram associação com valores de PAPS. CONCLUSÃO: Em pacientes com HPAE, nem o gênero, nem o status da menopausa nem o histórico de gravidez apresentou uma correlação independente com valores de HPAE avaliados pela ecocardiografia.


BACKGROUND: Schistosomiasis-associated pulmonary arterial hypertension (SPAH) is a major concern worldwide. However, the role of gender-specific contributing factors in SPAH is unknown. OBJECTIVE: We investigated how systolic pulmonary artery pressure (SPAP) values and the presence of severe SPAP relate to gender, menopausal status, and pregnancy history in SPAH patients. METHODS: Seventy-nine patients diagnosed with SPAH from 2000 to 2009 were assessed and 66 were enrolled in the study. Information about age, menopausal status, pregnancy, echocardiography-derived SPAP, and invasive mean pulmonary artery pressure (mPAP) was collected from medical records. The relation between values of SPAP and mPAP and their agreement for severe disease were assessed. Regression models assessed the association of gender, menopausal status, and pregnancy history with SPAP values and the presence of severe SPAP. RESULTS: Moderate correlation and good agreement for severe disease were found between mPAP and SPAP. Mean SPAP values were similar for men and women. A trend toward higher values of SPAP was found for non-menopausal women compared to men. Higher SPAP values were found for menopausal compared to non-menopausal women; the values were non-significant after adjustment for age. Pregnancy history had no association with SPAP. Menopause and positive pregnancy had no association with severe SPAP. CONCLUSION: In SPAH patients, neither gender, nor menopausal status, nor pregnancy history showed independent correlation with SPAP values assessed by echocardiography.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Pregnancy , Arterial Pressure/physiology , Hypertension, Pulmonary/etiology , Menopause/physiology , Schistosomiasis/complications , Echocardiography, Doppler , Hypertension, Pulmonary/physiopathology , Pulmonary Artery/physiopathology , Reference Values , Reproductive History , Severity of Illness Index , Sex Factors , Schistosomiasis/physiopathology
5.
Arq. bras. cardiol ; 101(2): 101-105, ago. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-685394

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: Inúmeros indicadores são utilizados para assegurar a qualidade de um serviço; entretanto, a competência médica e o adequado fluxo de realização de um procedimento são determinantes da qualidade final. Nesse contexto, a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas pretende recomendar parâmetros mínimos necessários para garantir a excelência dos serviços de monitorização eletrocardiográfica ambulatorial. OBJETIVOS: Recomendar competências médicas mínimas e as informações necessárias para emissão do laudo de Holter. MÉTODOS: O documento foi fundamentado no conceito de medicina baseada em evidência, e nas circunstâncias em que a evidência não estava disponível a opinião de uma comissão de redação foi utilizada para a formulação da recomendação. Essa comissão foi formada por profissionais que apresentam vivência nas dificuldades do método e gestão na prestação de serviços nessa área. RESULTADOS: O profissional responsável pela análise de Holter deve conhecer as patologias cardiovasculares e ter formação consistente em eletrocardiografia, incluindo arritmias cardíacas e seus diagnósticos diferenciais. O laudo deve ser redigido de forma clara e objetiva. Os parâmetros mínimos que devem constar no laudo incluem as estatísticas do exame, assim como quantificação e análise dos distúrbios do ritmo observados durante a monitorização. CONCLUSÃO: A monitorização eletrocardiográfica ambulatorial deve ser realizada por profissionais com vivência em análise eletrocardiográfica e o laudo deve conter os parâmetros mínimos mencionados nesse documento.


BACKGROUND: There are innumerous indicators to assure the quality of a service. However, medical competence and the proper performance of a procedure determine its final quality. The Brazilian Society of Cardiac Arrhythmias recommends minimum parameters necessary to guarantee the excellence of ambulatory electrocardiographic monitoring services. OBJECTIVE: To recommend minimum medical competences and the information required to issue a Holter monitoring report. METHODS: This study was grounded in the concept of evidence-based medicine and, when evidence was not available, the opinion of a writing committee was used to formulate the recommendation. That committee consisted of professionals with experience on the difficulties of the method and management in providing services in that area. RESULTS: The professional responsible for the Holter monitoring analysis should know cardiovascular pathologies and have consistent formation on electrocardiography, including cardiac arrhythmias and their differential diagnoses. The report should be written in a clear and objective way. The minimum parameters that comprise a Holter report should include statistics of the exam, as well as quantification and analysis of the rhythm disorders observed during monitoring. CONCLUSION: Ambulatory electrocardiographic monitoring should be performed by professionals knowledgeable about electrocardiographic analysis, whose report should comprise the minimum parameters mentioned in this document.


Subject(s)
Humans , Arrhythmias, Cardiac/diagnosis , Evidence-Based Medicine , Electrocardiography, Ambulatory/standards , Brazil , Cardiology/standards , Societies, Medical/standards
6.
Clinics ; 68(5): 632-637, maio 2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-675757

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze the effect of a single bout of resistance exercise on cardiac autonomic modulation in patients with peripheral artery disease. METHODS: Fifteen patients with peripheral artery disease (age: 58.3±4.0 years) underwent the following sessions in a random order: resistance exercise (three sets of 10 repetitions of the six resistance exercises with a workload of 5-7 in the OMNI-RES scale) and control (similar to the resistance session; however, the resistance exercises were performed with no load). The frequency domain (low frequency, high frequency and sympathovagal balance) and symbolic analysis (0V, 1V and 2V patterns) of heart rate variability were obtained before and until one hour after the interventions. RESULTS: After the resistance exercise and control sessions, similar increases were observed in the consecutive heartbeat intervals (control: 720.8±28.6 vs. 790.9±34.4 ms; resistance exercise: 712.9±30.1 vs. 756.8±37.9 ms; p<0.05) and in the pattern of the symbolic analysis with no variation (0V) (control: 25.1±3.5 vs. 33.4±4.1%; resistance exercise: 26.1±3.2 vs. 29.7±3.5%; p<0.05) until 50 min after both interventions. The pattern of two variations (2V) decreased similarly (control: 11.2±2.1 vs. 8.3±2.1%; resistance exercise: 9.5±1.7 vs. 7.8±1.7%; p<0.05). In contrast, the pattern of one variation (1V), the low and high frequency bands and sympathovagal balance did not change after the interventions (p>0.05). CONCLUSION: A single bout of resistance exercise did not alter cardiac autonomic modulation in patients with peripheral artery disease. .


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Autonomic Nervous System/physiology , Blood Pressure/physiology , Heart Rate/physiology , Peripheral Arterial Disease/physiopathology , Resistance Training/methods , Exercise Test , Exercise/physiology
8.
Arq. bras. cardiol ; 89(6): 391-397, dez. 2007. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-476073

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar a tolerância ao exercício de crianças e adolescentes submetidos a teste ergométrico (TE) em esteira com os protocolos de Bruce ou em rampa, e descrever a velocidade e a inclinação alcançadas com o protocolo em rampa, para auxiliar na orientação do exercício com esse protocolo. MÉTODOS: Estudo observacional, tipo série de casos, com controle histórico, de 1.006 crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos submetidos a TE entre outubro de 1986 e fevereiro de 2003, que concluíram um dos dois protocolos. Foram excluídos os que tiveram o TE interrompido por outras causas que não cansaço físico, os que estavam em uso de medicações que interferiam na freqüência cardíaca (FC) e aqueles com limitações físicas à realização do exercício. Na análise estatística dos dados foi adotado nível de significância para p < 0,05 e intervalo de confiança de 95 por cento. RESULTADOS: O tempo de exercício próximo a 10 minutos no protocolo em rampa foi significativamente maior no protocolo de Bruce. A FC máxima alcançada foi superior a 180 bpm nos dois protocolos. A inclinação foi pouco maior nas meninas mais jovens com o protocolo de Bruce, e a velocidade e o consumo máximo de oxigênio (VO2 max) foram maiores em todas as faixas etárias nos que realizaram o protocolo em rampa. CONCLUSÃO: A velocidade e a inclinação alcançadas com o protocolo em rampa podem ser utilizadas como referência para auxiliar na orientação do exercício no TE com o protocolo em rampa, que mostrou tolerância ao esforço superior à do protocolo de Bruce.


OBJECTIVE: Compare exercise tolerance by children and adolescents submitted to treadmill stress test (TST) following Bruce Protocol (BP) or Ramp Protocol (RP), as well as describe velocity and inclination reached with ramp protocol to help set protocol exercise standards. METHODS: Observational, case-based study, with history control of 1,006 children and adolescents in the 4 to 17-year-old range who were submitted to TST between October, 1986 and February, 2003, and who concluded one of the two protocols. Those who interrupted their ET for other reasons rather than physical exhaustion, those on medication that interfered in HR and those with physical constraints to exercise were excluded. Statistical analysis of data considered p<0.05 as significance level; with confidence interval at 95 percent. RESULTS: Exercise time close to 10 minutes in RP was significantly higher than in BP. HR max reached was higher than 180 bpm in both protocols. Inclination showed to be slightly higher in younger girls in Bruce Protocol. Velocity and VO2 max showed to be higher for all age ranges for those in the Ramp Protocol. CONCLUSION: Velocity and inclination reached with ramp protocol may be used as reference to help set ramp protocol exercise, which showed superior on exertion tolerance as compared to Bruce protocol.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Clinical Protocols , Exercise Test/methods , Exercise Tolerance/physiology , Heart Rate/physiology , Oxygen Consumption/physiology , Statistics, Nonparametric
9.
Rev. bras. med. esporte ; 10(6): 513-519, nov.-dez. 2004.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-398540

ABSTRACT

O exercício físico provoca uma série de respostas fisiológicas, resultantes de adaptações autonômicas e hemodinâmicas que vão influenciar o sistema cardiovascular. Diversos estudos demonstraram o seu efeito benéfico sobre a pressão arterial. Sendo a hipertensão arterial sistêmica uma entidade de alta prevalência e elevada morbimortalidade na população, o exercício físico tem importante papel como elemento não medicamentoso para o seu controle ou como adjuvante ao tratamento farmacológico.


Subject(s)
Humans , Exercise Therapy , Hypertension/prevention & control , Hypertension/therapy , Life Style , Arterial Pressure/physiology
10.
Arq. bras. cardiol ; 81(1): 42-53, July 2003. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-341302

ABSTRACT

OBJECTIVE: To suggest criteria to guide protocol prescription in ramp treadmill testing, according to sex and age, based on velocity, inclination, and max VO2 reached by the population studied. METHODS: Prospective study describing heart rate (HR), time, velocity, inclination, and VO2 estimated at maximum effort of 1840 individuals from 4 to 79 years old, who performed a treadmill test (TT) according to the ramp protocol. A paired Student t test was used to assess the difference between predicted and reached max VO2, calculated according to the formulas of the "American College of Sports Medicine". RESULTS: Submaximal HR was surpassed in 90.1 percent of the examinations, with a mean time of 10.0±2.0 minute. Initial and peak inclination velocity of the exercise and max VO2 were inversely proportional to age and were greater in male patients. Predicted Max VO2 was significantly lower than that reached in all patients, except for female children and adolescents (age < 20 years old). CONCLUSION: Use of velocity, inclination, and maximum VO2 actually reached, as a criterion in prescribing the ramp protocol may help in the performance of exercise in treadmill testing. The ramp protocol was well accepted in all age groups and sexes with exercise time within the programmed 8 to 12 minutes


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Exercise Test , Heart Rate , Oxygen Consumption , Exercise Test , Prospective Studies , Time Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL